Como zelar uma cidade vazia
Esse fotolivro estabelece uma narrativa ficcional numa cidade vazia em um tempo indeterminado, onde, enquanto se criam jogos de olhares e gestos, personagens zelam os espaços públicos.
Esse fotolivro estabelece uma narrativa ficcional numa cidade vazia em um tempo indeterminado, onde, enquanto se criam jogos de olhares e gestos, personagens zelam os espaços públicos.
Salvador em Suspensão é um fotolivro de Marcelo Terça-Nada! desenvolvido a partir de uma série de imagens de Salvador na quarentena de 2020 e apresenta narrativas fotográficas inéditas. Diante dos vazios e espaços em suspensão em diferentes partes da cidade durante a quarentena de 2020, realizei uma série de fotos que remontam de forma poética o imaginário sobre a capital baiana.
Verbetes Moventes é composto por 13 livretos independentes que desdobrados se tornam cartazes. O livro 12 autores e apresenta verbetes relacionados a processos colaborativos e à ação coletiva, escritos de forma livre e poética. Tive a alegria de ser um dos autores e contribuir com a coordenação editorial e design.
O Livro do GIA faz um panorama dos 18 anos de atuação do Grupo de Interferência Ambiental, com suas obras que vão da intervenção urbana ao samba, da instalação ao objeto, da foto ao panfleto, do carimbo à performance. Neste livro tive a alegria de ser coordenador editorial e de dividir a organização, pesquisa e edição de imagens.
“Gestos artísticos em tempos de crise” reúne uma série de ensaios escritos por artistas-pesquisadores que integram o Urbanidades/PPGAV/UFBA. Os textos trazem reflexões sobre a relação de cada autor com o período da quarentena e podem ser lidos individualmente e como parte de um processo de investigação artística conduzido coletivamente.
*** Paisagem: uma rua tranquila, num bairro calmo, numa grande cidade brasileira. Uma antiga casa de esquina com suas portas e janelas tampadas por tijolos e cimento, após longo tempo de desuso, lançada à condição de invisibilidade. Das poucas pessoas que passam por ali, quantas ainda percebem aquele lugar? *** Há um tempo atrás escrevi …
O umbuzeiro é a árvore-símbolo da resistência no sertão. Com suas raízes é capaz de armazenar água para atravessar os grandes períodos de seca, se mantendo verde na paisagem, mesmo quando a caatinga se transforma na imagem-significado do seu nome: mata branca (que deriva de caá-t-enga, do tupi-guarani). Seu fruto, o umbu, também se transformou …
O debate abaixo desembocou num processo coletivo de escrita e edição dentro do grupo de Pesquisa Urbanidades/PPGAV/UFBA. Para conhecer e baixar gratuitamente o livro, acesse este link. O debate Gestos artísticos em tempos de crise aconteceu dentro do Congresso Virtual da UFBA, contou com a participação de Ines Linke, Lia Krucken, Lucas Feres, Lucas Lago …
Leia mais “Vídeo / Debate: Gestos artísticos em tempo de crise”
1. Poemas anônimos em praça pública Na década de 1990, em Belo Horizonte, certa vez me deparei com um pequeno exemplar de um livro intitulado “Anônimos”. Não estava numa livraria, nem numa biblioteca, mas no banco de uma praça. Sentei ao lado daquele pequeno livro e, antes de pegá-lo, esperei um tempo para ver se …
Foi na visita à Bienal de São Paulo em 1998. Fiquei sabendo que um dos trabalhos expostos no Pavilhão era um walkman que a gente deveria colocar e aí acontecia a obra. Depois de mais de 6 horas exaustivas, vendo trabalhos do mundo inteiro dentro de um ambiente barulhento e quente, cheguei ao guichê onde …
Leia mais “24a Bienal de SP: Percurso entre memórias e uma narrativa sonora”